segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu vou cuidar de mim.


Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Quero minha liberdade.

Eu não queria muito agora. Na verdade eu queria tão pouco. Eu queria estar em outra cidade, sem precisar atender telefone, sem ter de ouvir essas pessoas sempre esperando de mim mais que o que eu posso dar a elas. Lá eu não sou eu. Lá eu sou o que eu mais tenho vontade de ser e as outras pessoas não me permitem, a não ser as pessoas de lá.
Impressionantemente os problemas somem, as pessoas conseguem me fazer feliz e não é aquela felicidade falsa, ela é verdadeira e infelizmente não pode durar tanto quanto eu quero.
Vou voltar pro meu lugar, sentar e ver o sol se pôr. Sonhar com um futuro delicioso e só meu. E vai ser nessa hora que eu vou olhar pro céu e agradecer por saber o quão bom é (ainda que momentaneamente) ser livre.